Hoje em dia, é cada vez mais comum que pais separados optem pela guarda compartilhada, onde as responsabilidades e decisões sobre a vida da criança são divididas igualmente. Com a Lei 13.058/14, a guarda compartilhada se tornou uma realidade oficial no Brasil, garantindo que ambos os pais participem da educação e do bem-estar dos filhos, mesmo após o fim da relação.
Mas para que a guarda compartilhada funcione de maneira saudável, é essencial que ambos os pais tenham maturidade emocional e saibam separar as questões pessoais dos cuidados com o filho.
Se o relacionamento entre os pais tem conflitos mal resolvidos, a criança pode acabar sendo impactada negativamente.
🔹 Como funciona a guarda compartilhada?
Na prática, a guarda compartilhada significa que pai e mãe têm igual participação nas decisões que envolvem a criança, como:
Escolha de escola e acompanhamento escolar 🎒
Decisões sobre saúde, como vacinas e tratamentos 🏥
Rotina de visitas e convivência com ambos os pais 👨👩👧
Lembre-se: a guarda compartilhada não significa que a criança irá morar em duas casas, mas sim que terá uma residência fixa, com um dos pais, enquanto o outro terá direito a visitas regulares e acompanhamento constante.
⚖️ Regras da guarda compartilhada
A lei prevê que os pais, junto ao juiz, definam a forma mais equilibrada de manter o bem-estar da criança. Além disso, questões como pensão alimentícia e despesas com saúde e educação são ajustadas de acordo com a capacidade financeira de cada um.
💡 Se você conhece alguém passando por essa situação, compartilhe essas informações! A guarda compartilhada exige muito diálogo e maturidade para que a criança cresça com afeto e estabilidade.
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